Se você vier, pro que der e vier comigo
- Ai meu Deus, de novo, música ao vivo. Culpa de Elisa.
Eu lhe prometo o sol
- Minha filha, melhor levar protetor 60. Já vi prometer de tudo, agora o sol?
Se hoje o sol sair
- Que promessa esfarrapada, viu.
Ou a chuva, se a chuva cair.
- Ai é bom. Vou namorar assim agora. Prometo o sol ou a chuva e fico bem na fita.
Se você vier até onde a gente chegar.
- Rapaz. Que cara bufa fria é esse? Se vier e até onde a gente chegar. É a dúvida em pessoa.
Numa praça na beira do mar.
- Oxe, esse é o máximo que ele promete a criatura: uma praça na beira do mar? Já levei gente em lugar muito melhor, aqui e na Europa.
Num pedaço de qualquer lugar
- Ohh vacilãao. (Vou começar a gritar no bar). Olhe só: um pedaço, ou seja, uma parte, de qualquer lugar. Prometa com vontade, velho.
Nesse dia branco, se branco ele for.
- Estava pensando. O pessoal canta isso como hino ao amor, né. Imagine.
Esse tanto esse canto de amor.
- É o que mesmo isso?
Se você quiser e vier, pro que der e vier comigo
- Esse cara não chega junto não. Não tem a pegada. Se? Quiser? Vier? Fala logo: vem cá, nega, vumbora ali. E carrega. Eu mesma já tô carregando o que é meu e indo embora.
4 comentários:
Irenes são poucas... Irenes são loucas, desvairadas... -- adaptado do Vander Lee.
Rara pelo "poucas" e intensa pelo "loucas"... Eis Irene. Peça única. Pura e simplesmente... Ahhhh... eu adoro ler Irene! hehehe
Beijos,
Vini.
eu nunca pensei que eu fosse rir tanto dessa música.
vc é hilário, muito bom mesmo!!!!!
:)
Essa foi a melhor (rindo muito!! kkkkk)
;-)
E "nesse dia branco, se branco ele for"?
Se for preto ou mulatinho não rola?
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