Ai, ai o mato, o cheiro, o céu, o rouxinol no meio do Brasil
- Quanta informação assim de vez, fui parar no meio do Brasil e nem sei como
O Uirapuru canta pra mim e eu sou feliz só por poder ser
- Ahhh...esse otimismo matutino me irrita, Fátima
Só por ser de manhã, manhã, manhã, manhaã, maanhã
- Como é que acorda uma pessoa assim, imagine...
Nessa clareira o Sol, se despe feito brincadeira, envolve quente a todo ser vivente
- Ôoo, ser vivente... me traz uma Ice
Taperebá, Canela, tapinhoã, nã nã nã nã
-Nã, nã, nã, nã, nã....
Não faço nada, nue perturbe a doida, a louca passarada
- Geeente, eu falo o quê? fico calada olhando ne?
Ou iniba qualquer planta dormideira
- Eu quero o que ela tomou
Ou assuste as guaribas na aroeira
- OLHE SÓ...NINGUEM AQUI ASSUTA AS GUARIBAS NA AROEIRA NÃO, VIU
Em contra-ponto com pardais urbanos
- Essa música é dos anos 80?
Tão felizes soltos dentro dos meus planos
- ..............
Mais boquiabertos que os meus vinte anos
- Nã, nã, nã, nã...vamos lá, Fátima
Indóceis e livres como eu
- Não quero contrariar ela não... mas eu tô indo
2 comentários:
Essa da "Música ao vivo" é o melhor que tem no seu blog. Passo mal de rir...espetacular!!
Eu me divirto com estas páginas musicais. :-)
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